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ALDINA DUARTE EM CONCERTOS COM ÚLTIMO DISCO "ROUBADOS"

Escrito por em Novembro 23, 2020

NOVEMBRO
27 Castelo Branco – Cine Teatro Avenida (20h30)

DEZEMBRO
3 Lisboa – CCB (19h00)
4 Faro – Teatro das Figuras (19h30)
12 Vila Real – Auditório (21h00)

Aldina Duarte apresenta o seu mais recente disco “Roubados” ao vivo.
Tal como acontece no disco, Aldina Duarte cria as suas novas versões a partir de originais por si “roubados” que diz serem insuperáveis; arrisca e ousa todas as alterações de modo a trazê-los para a singular autenticidade fadista, numa busca de verdade que é uma constante nas suas interpretações, recorrendo ao jogo rítmico na divisão dos versos, que sempre a fascinou, usando e abusando até do contratempo (o chamado “roubado” na gíria musical dos fadistas), relevando a música das palavras no seu sentido e na sua poesia, afirmando a sua visão destas histórias cantadas.
 
Em palco, com a cumplicidade de uma das duplas mais talentosas e singulares nesta arte, estarão Paulo Parreira na guitarra portuguesae Rogério Ferreira na viola, músicos brilhantes na execução e na sensibilidade interpretativa, seguindo a voz de Aldina Duarte com uma cumplicidade absoluta. Há uma sonoridade que pertence exclusivamente a este trio, que é inconfundível e arrebatadora.
 
Aldina Duarte, a interprete singular, abre de novo um caminho por dentro do fado, como sempre só seu.

“ROUBADOS” 

Aldina Duarte é reconhecida como uma das grandes vozes atuais do Fado, pela sua personalidade artística inconfundível e pela sua singular capacidade interpretativa. Tem uma intensa carreira de concertos nas principais salas de espetáculo portuguesas (Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro de São Luiz, Casa da Música, Teatro São João, Coliseu dos Recreios, Centro Cultural de Belém, entre outras) e em grandes festivais no país e no estrangeiro, é fadista residente do elenco de uma das mais relevantes casas de Fado de Lisboa, o “Senhor Vinho”, com direção artística de Maria da Fé. A sua paixão pela Literatura leva-a a aliar ao repertório musical tradicional dos grandes fados estróficos tradicionais uma escolha cuidadosa dos poemas que canta, sendo ela própria autora de muitas das suas letras, bem como de outras cantadas por quase todos os fadistas da nova geração, fadistas como Camané, Carminho, Ana Moura ou António Zambujo. Em outubro de 2017, lançou o seu novo CD, “Quando Se Ama Loucamente”, um disco escrito e cantado pela própria, e um tributo à escritora Maria Gabriela Llansol, um CD considerado pela imprensa um dos acontecimentos musicais do ano. A digressão de 2018, do concerto deste último disco – Quando Se Ama Loucamente – pelo país inteiro, passou pelo Teatro de Almada, Centro Cultural de Belém em Lisboa, com os convidados especiais, Manuel Cruz e Pedro Gonçalves, pela rota das Aldeias Históricas do Norte de Portugal, Festival Literário de Óbidos, e muitos mais. Avançando para 2019, no dia 25 de Janeiro, sendo parte da programação musical do grande auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, um concerto único – O Fado e a Poesia, com os convidados especiais, Carlão (voz) e Filipe Raposo (piano), continuação de concertos por Portugal e estrangeiro, entre novos projectos, no Teatro D. Maria II, com a actriz Isabel Abreu. Em Novembro, surpreende-nos com um novo trabalho – “Roubados” – para o qual escolheu reportório de fadistas que são referência na sua arte ( Amália Rodrigues, Beatriz da Conceição, Carlos do Carmo, Carlos Ramos, Celeste Rodrigues, Hermínia Silva, João Ferreira Rosa, Lucilia do Carmo, Maria da Fé, Maria Teresa de Noronha, Tony de Matos e Tristão da Silva ), criando as suas próprias versões dos originais por si “roubados”; arrisca e ousa todas as alterações de modo a trazê-los para a singular autenticidade fadista, numa busca de verdade que é uma constante nas suas interpretações, recorrendo ao jogo rítmico na divisão dos versos, que sempre a fascinou, usando e abusando até do contratempo (o chamado “roubado” na gíria musical dos fadistas), relevando a música das palavras no seu sentido e na sua poesia, afirmando a sua visão destas histórias cantadas. 

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