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"AS CORES DOS AUTORES" 27ª EMISSÃO 30 JUNHO '14.30/16.30H' PROF. CARLOS CARRANCA: DA CULTURA À POESIA. PORQUE «QUEM FAZ O QUE PODE, FAZ O QUE DEVE».

Escrito por em Junho 29, 2018

AS CORES DOS AUTORES.

Na tela da Rádio, Histórias, Conversas, Ideias, Confidencias, Sensibilidades. Esculpindo Memórias.
Produz e Realiza JORGE GASPAR.
Emissão 27 – 30 Junho – 14.30/16.30h.

Na Emissão de hoje, à conversa com o Prof. Carlos Carranca. Uma vida dedicada ao Ensino, à Cultura e Poesia.

Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa, Professor do ensino superior, poeta e ensaísta, nasceu na Figueira da Foz a 9 de Novembro de 1957.
Licenciado em Ciências Históricas e doutorado em Língua e Cultura Portuguesa, exerce docência na Escola Superior de Educação Almeida Garrett, na Escola Profissional de Teatro de Cascais e dirige o Centro de Estudos da Lusofonia Agostinho da Silva e o Gabinete de Estudos Ibéricos Miguel de Unamuno, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em Lisboa.
Foi presidente da Sociedade de Língua Portuguesa, diretor-adjunto do jornal mensal Artes & Artes e sócio fundador do Círculo Cultural Miguel Torga.
Foi, desde o ano de 1998 até abril de 2016, assessor cultural da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Lisboa.
É como poeta divulgador de poesia (autor do recital Poesia para Todos, em palco durante três anos consecutivos, no Auditório do IPJ, no Parque das Nações (2009-12) que marca o panorama cultural português. Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Cascais e Prémio Carreira Vicente Ferrer, da Câmara Municipal da Lousã.
Na opinião de Urbano Tavares Rodrigues, Carranca é “(…) um D. Quixote que se revela contra a mesquinhez do mundo e cavalga, à procura de si, de um sentido, de um segredo, de um sinal.”
Do Autor, sobre Miguel Torga, foram publicadas as seguintes obras: Torga, o português do mundo (1988); Miguel Torga e a África Portuguesa (1995); Torga, o bicho religioso (2000); A nostalgia de Deus ou a Palavra Perdida em Miguel Torga (2001); O Sentimento Religioso em Torga e Unamuno (2004); Leituras de Torga “O Portugal dos Políticos no Diário XVI de Miguel Torga” – em coautoria com Eloísa Alvarez, João Bigote Chorão, João Carlos Seabra Pereira e Telo de Morais (2011); Casticismo em Unamuno e Torga (2012).
Da sua obra poética, destacam-se: Ressureição (1992); Serenata Nuclear (1994); O Espírito da Raiz (1997); Coimbra à Guitarra (2003); Fratria (2008); La Guitare de Coimbra (traduzido por Filipe Batista, prefácio de George Leroux e fotografia de Mário Garcia Afonso), Montréal, Canadá, 2011); Com o Cachimbo de Meu Pai (2011), 55 Poemas de Idade (2013); Da Ibéria (2015); Prelúdios (2016); O Eu Desconhecido (2016); e a sair em Novembro, com apresentação no Circulo Cultural Scalabitano O Fogo, o Tempo e as Cinzas.
 
 

O POETA E A VIDA

Contra a angústia
a solidão e o medo
ergo
os versos
e não cedo.

Quebro-os
– lança imaginária –
na página da Vida.
E é por ela
que os escrevo.

 
 
 


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