AS CORES DOS AUTORES 85ª EMISSÃO 28 SETEMBRO 14:30/16:30H
Escrito por Jorge Gaspar em Setembro 26, 2019
MÓNICA GUERRA – A LIBERDADE E A FELICIDADE NA ESCRITA.
AS CORES DOS AUTORES.
Na tela da Rádio, Histórias, Conversas, Ideias, Sensibilidades. Esculpindo Memórias. Produz Realiza JORGE GASPAR.
Emissão 85 – 28 Setembro.
Em estúdio, MÓNICA GUERRA. Em destaque a edição do seu livro “INVERNO”, o primeiro volume de uma colecção que acaba de nascer sob a chancela da Emporium Editora.
Uma história envolvente, uma mistura de romance de época e de aventuras em ambiente palaciano onde personagens fortes e tramas surpreendentes prendem o leitor a cada momento. Leónia Lencastre, inteligente e corajosa neta bastarda do rei, e Alexandre Toledo destemido Cavaleiro da Ordem e defensor do Reino, são protagonistas de um intrincado enredo onde ódios, lutas e traições polarizam toda a ação. Conseguirá o amor vencer as duras batalhas que têm que enfrentar?
MÓNICA GUERRA
Nasceu em Lisboa mas considera-se Ribatejana. É licenciada em Sociologia, curiosa e observadora. Aprendeu a ler e a escrever ainda antes de entrar para a escola primária e ler sempre foi uma das suas paixões. Sempre gostou de escrever, começando por pequenos textos e publicando as suas primeiras histórias nos jornais escolares e no DN Jovem. Publicou o seu primeiro livro “De manhã já te esqueci” (2007), baseado na sua tese de licenciatura, e “A Prometida” (2015).
Apresentação do livro “Inverno: uma nova vida”, de Mónica Guerra.
23 out ’19 Fábrica das Palavras – Biblioteca Municipal e Equipamento Cultural de Vila Franca de Xira 21h30
“E depois conheceu finalmente Leónia e soube porque não tinha ainda tomado a decisão definitiva de ser ordenado. Não era por causa dos pecados cometidos naqueles dois anos, não era por todas as incertezas e dúvidas que o assaltavam. Era por causa dela. Porque sabia que ainda havia o último grande teste à sua fé: ser testado por uma mulher. Ela seria o seu grande teste. E no minuto em que sentiu a mão dela na sua, pela primeira vez, todo o seu corpo foi percorrido por uma energia desconhecida que o acalmou. E o seu sorriso tímido encerrou de vez o demónio solitário que teimava em assaltá-lo de quando em vez. Nessa noite, teve a certeza que nunca iria ser padre e que nunca mais voltaria a ser um assassino ou um interrogador.”
Com a presença da autora.
Entrada livre, limitada à lotação da sala.
Fábrica das Palavras – Biblioteca Municipal e Equipamento Cultural de Vila Franca de Xira
Largo Mário Magalhães Infante, n.º 14