LANÇAMENTO ANTOLOGIA "TANTO MAR ENTRE NÓS"
Escrito por Jorge Gaspar em Julho 5, 2020
Julho 2020
Antologia reúne autores de Portugal, Brasil e Angola.
“Tanto Mar Entre Nós” é o titulo da antologia que a Editora Penalux (Brasil) lança no mercado brasileiro já no mês de Julho. A obra reúne poemas e contos, na sua maioria inéditos, de autores do Brasil, de Portugal e de Angola.
Organizada pelo poeta brasileiro Baltazar Gonçalves, a antologia conta com autores de três nacionalidades unidas pelo Oceano atlântico: Carlos de Assumpção, Ema Machado, Helena Souza, João Apolinário Dalango Sebastião, Jéssica Kauana Bastos, José Manuel Serradas, Luís Felipe Ascelino, Malik, Marco Aurélio Vieira, Patrícia Maia Noronha, Rodrigo Bro, Rosinei Lamas, Tânio Sad Peres Corrêa Neves, Tárcia Caires Saad, Vitor Luan Sidonio Rodrigues.
Baltazar Gonçalves explica que a ideia desta antologia surgiu na sequência da criação do grupo
“Tanto Mar entre Nós”, no Facebook, que tinha o objetivo de criar um espaço onde diversos autores de língua portuguesa, muitos ainda não publicados, se pudessem conectar na unidade que representa o mar e a língua”.
Os editores da Penalux, Tonho França e Wilson Gorj, acataram a ideia e, em poucos meses, os textos foram reunidos. Uma colaboração importante foi a da artista Regina Di Franca que pintou a imagem de capa. O projeto gráfico é de Karina Tenório. A obra está à venda em todo o território brasileiro.
Convidado a escrever a introdução da obra, o escritor Leonardo Almeida Filho afirma que “os poetas e prosadores reunidos por Baltazar Gonçalves, tão diversos em seus temas e estilos, em suas experiências de vida, em suas faixas etárias, têm em comum, além da paixão pela Literatura, a mesma pátria: a língua portuguesa. Partilham, portanto, uma mesma e familiar bagagem cultural e a tradição literária expressa na ‘última flor do Lácio’.”
“O que encontramos nessa antologia, além da constatação de que, mais do que separar, o mar nos une e aproxima a todos, é a explosão diversificada de temas nesses géneros tão familiares e profícuos em nossas literaturas: o conto e a poesia.”, acrescenta o escritor brasileiro.
