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"MANUELA GONZAGA" PRÉMIO FEMINA 2020

Escrito por em Outubro 23, 2020

PELO ESTUDO E DIVULGAÇÃO DA CULTURA E HISTÓRIA DE MATRIZ PORTUGUESA NO ESTRANGEIRO E NA LUSOFONIA

Manuela Gonzaga

Historiadora e escritora, com quatorze títulos publicados em géneros que vão do romance à biografia (as quais conquistaram o grande público, mas também se tornaram referências académicas. Parte da sua obra está traduzida em francês, e dois dos seus livros integram já disciplinas de Estudos Portugueses na Universidade Aix-Marseille.

Jornalista durante cerca de 30 anos, assinou um número indeterminado de artigos na imprensa, desde os tempos em que começou como repórter em Moçambique, passando por Angola e finalmente em Portugal. Em 2000 abandonou o jornalismo para se dedicar à escrita e à investigação a tempo inteiro.

Doutoranda em História, investigadora com mestrado em História da Expansão Portuguesa, na FCSH da Universidade Nova de Lisboa, é doutoranda em História Contemporânea na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde, e como investigadora integra o CHAM e o Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais do Instituto de História Contemporânea.Membro honorário e activo do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, habituou-nos desde a primeira obra “a um registo tão rigoroso como sedutor, cruzando tempos e modos numa linguagem sempre acessível a toda a gente”.

A “oficina de escrita” que constituiu a sua passagem pelos jornais, a solidez académica, e “uma prodigiosa imaginação”, conferem aos seus livros um tom singular e profundamente aliciante. À pluralidade do seu registo, e à diversidade dos seus interesses, “não é seguramente alheia a sua vida em África – Moçambique e Angola – onde passou a adolescência e uma pequena parte da juventude, bem como as viagens que tem feito ao longo da vida. Por isso, como afirma, o seu mundo é o mundo todo”. Como activista, tem-se destacado por acções ligadas ao bem-estar animal, defesa do ambiente, e, pontualmente, no campo dos direitos humanos de populações mais desfavorecidas.Escritora e historiadora com o grau de mestre em História e Arqueologia dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

É natural do Porto e viveu em África – Angola e Moçambique –, uma parte da adolescência e da juventude. Durante cerca de 30 anos exerceu o ofício de jornalista, tendo publicado centenas de artigos, entre crónicas, entrevistas, reportagens, artigos de opinião. Casada, tem quatro filhos e dois netos.

Investigadora agregada ao Centro de História de Além-Mar, CHAM da FCSH da Universidade Nova de Lisboa.

18 de Novembro, no encerramento da Cimeira Femina 2020 | Oceanos.

O Prémio Femina, com o Estatuto de Interesse Cultural, reconhecido pelo Ministério da Cultura, agracia as Notáveis Mulheres, oriundas de Portugal, dos Países de Expressão Portuguesa, das Comunidades Portuguesas e Lusófonas, e Luso-descendentes; e as Mulheres de nacionalidades extra Portuguesa e extra Lusófonas, que se tenham distinguido com mérito ao nível profissional, cultural e humanitário no Mundo, pelo Conhecimento e pelo seu relacionamento com outras Culturas.


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