NO 10º FESTIVAL AO LARGO "CARMINA BURANA" DE CARL ORFF A 6 E 7 JULHO ÀS 21.30H NO LARGO S. CARLOS – CHIADO – LISBOA.
Escrito por Jorge Gaspar em Julho 4, 2018
CARMINA BURANA
Carl Orff (1895-1982)
Direção musical
Carla Caramujo
Carlos Cardoso
Christian Luján
Coro Juvenil de Lisboa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Sinfónica Portuguesa
ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos. Tem vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluindo participações em festivais de música nacionais e internacionais. Colabora com a RTP através da transmissão dos seus concertos e óperas pela Antena 2, com destaque para a tetralogia O Anel do Nibelungo e Dialogues des Carmélites, a participação no Prémio Pedro de Freitas Branco para Jovens Chefes de Orquestra, no Prémio Jovens Músicos-RDP e na Tribuna Internacional de Jovens Intérpretes. Tem-se apresentado sob a direção de maestros como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi, Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Michel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Jeffrey Tate, entre outros. A discografia da OSP conta com dois CD para a etiqueta Marco Polo, com as Sinfonias n.os 1, 3, 5 e 6 de Joly Braga Santos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro titular, Álvaro Cassuto, e Crossing borders (obras de Wagner, Gershwin e Mendelssohn), sob a direção de Julia Jones, numa gravação ao vivo pela Antena 2. No cargo de maestro titular, seguiram-se José Ramón Encinar (1999-2001), Zoltán Peskó (2001-2004) e Julia Jones (2008-2011); Donato Renzetti desempenhou funções de primeiro maestro convidado entre 2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de Joana Carneiro.
CORO DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
Criado em 1943, sob a direção de Mario Pellegrini, o Coro cumpre uma fase intensiva de assimilação do grande repertório operístico e de oratória. Entre 1962 e 1975, colaborou nas temporadas da Companhia Portuguesa de Ópera, sediada no Teatro da Trindade, deslocando-se com a mesma à Madeira, aos Açores, a Angola e a Oviedo (1965), a convite do Teatro Campoamor, e obtendo o Prémio de Música Clássica conferido pela Casa da Imprensa. Participou em estreias mundiais de autores portugueses, como Fernando Lopes-Graça (D. Duardos e Flérida) e António Victorino d’Almeida (Canto da Ocidental Praia). Em 1980, foi criado um primeiro núcleo coral a tempo inteiro, sendo a profissionalização do Coro consumada em 1983, sob a direção de Antonio Brainovitch. A afirmação artística do conjunto é creditada a Gianni Beltrami, a partir de 1985. João Paulo Santos sucedeu-lhe e sob a sua responsabilidade registam-se vários êxitos: Mefistofele, Blimunda e Divara, Le rossignol, Eugene Onegin, Les Troyens, Tannhäuser e Le grand macabre, entre muitos outros. Em 1991, deslocou-se com o Requiem de Verdi a Bruxelas. O Coro tem atuado sob a direção de maestros como Votto, Serafin, Gui, Giulini, Fabritiis, Klemperer, Molinari-Pradelli, Ghione, Erede, Zedda, Solti, Santi, Rescigno, Bartoletti, Bonynge, Navarro, Rennert, Burgos, Ferraris, Conlon, Christophers, Plasson, entre outros, e também de maestros portugueses, como Pedro de Freitas Branco. Atualmente, é dirigido por Giovanni Andreoli.
CORO JUVENIL DE LISBOA
É coro residente no Teatro Nacional de São Carlos, com o qual tem colaborado e estabeleceu um protocolo desde a sua formação em 2011 pelo maestro Nuno Margarido Lopes. Este projeto estreou a 14 de maio de 2011 no Museu da Música e no Palácio Nacional da Ajuda. Dos concertos realizados destacam-se os seguintes artistas: Orquestra Metropolitana de Lisboa sob a direção do maestro João Paulo Santos; Festivais de Outono com o ator João Grosso (Teatro Aveirense); Gala Verdi 200 Anos (Grande Auditório da Culturgest); Festival Música em São Roque com a Orquestra Damas de São Carlos; Prémio Internacional Festival Terras Sem Sombra, concerto de homenagem a Teresa Berganza; 25 Anos de Carreira do soprano Elisabete Matos, no Teatro Nacional de São Carlos, com o Coro do TNSC; Orquestra Sinfónica Portuguesa; os solistas Aquiles Machado, Juan Pons e Elisabete Matos. Desde 2012 que tem participado anualmente no Prémio Festival Terras Sem Sombra, no Festival ao Largo e nas temporadas do Teatro Nacional de São Carlos, destacando-se as óperas Werther, El Gato Montés, Carmen e Pagliacci. Colabora também com a Embaixada de França em Portugal. Em 2013, lançou o primeiro CD, com obras de Victor Palma.
6 julho sexta-feira · 7 julho sábado · 21:30
Largo de São Carlos, Chiado
Lisboa
(via: festivalaolargo)