No início dos noventa foi criada uma editora/estúdio de produção que se chamava “Meninos da Linha”. num apartamento em S. João do Estoril, na Marginal, onde o “estúdio” estava montado na varanda e onde se fez várias demos e 1 álbum (a 1ª edição da editora) que teve gravações “live & direct to tape” com intervalos para passarem as motos e os autocarros.
Meses depois adquiria-se uma micro vivenda no centro de S.João onde se criou o primeiro estúdio de 3×3 m, onde se iniciaram trabalhos para as Produções Laferia, artistas locais, brasileiros, cabo verdianos e até a JIP de Júlio Isidro.
Ao final de um ano de actividade os estúdios ocuparam por completo a vivenda, à imagem da Motown, em Detroit ,mas sem ainda o sector editorial em expansão. Foram no entanto gravados ou produzidos albuns de edição dos “Meninos da Linha” e outros para algumas editoras em Lisboa.
Destes estúdios saíram álbuns para João Balula Cid, Cool Hipnoise, João Pedro Pais, Bit & Bites (a primeira boy band portuguesa), Pedro Moreno (Brasil), Teresa Velez, a Banda Sonora de Jasmim e os Tecnocratas, entre muitos outros.
Criaram-se aqui inúmeros projectos, demos e o estúdio servia muitas vezes de base para trabalhos de composição, jingles, peças de teatro, etc.
Mas no final dos 90, os sócios do estúdio, tendo objectivos diferentes, separaram-se.
Nasceu um novo estúdio/editora com novos sócios e a morada mudou para Cascais.
O novo projecto “Templo do Som” viria a aumentar a sua clientela com base na linha do Estoril.
Nomes como Marco Quelhas, Dora, Isabel Campelo, Rão Kiao, Gonzaga, Sérgio Sá (Brasil), Ruud Steenhuisen (Universal), utilizavam-se do estúdio para as suas produções e ensaios, A New Swing Orquestra foi aqui criada, foram editados alguns álbuns.
Em 2003 terminava mais uma fase, com a separação dos sócios do “Templo do Som” e a mudança para o Concelho da Moita, para a Baixa da Banheira. Aí as coisas não correram tão bem e o “Templo do Som” encerrou.
Até 2010 o projecto editorial e de produção ficou em compasso de espera e finalmente, aconteceram mudanças na internet e nos formatos de edição e por isso avançou-se com a gravação de vários álbuns e com o plano de edição de material guardado nunca editado.
Para isso era necessário criar uma editora e como já havia, um outro projecto activo de criação de produtos informáticos, a “RealDigital Softwares” adicionou-se a opção discográfica e passou a ser “RealDigital Records”.
A RealDigital Records, dedica-se à produção e edição digital de artistas próprios ou de independentes.
Com a RealDigital você pode gravar o seu álbum desde o zero.
Basta ter as melodias, (covers ou originais)
Se não tiver melodias, também sem compõe. Basta ter voz ou instrumento…
O resto é com a RealDigital
Aqui faz-se os arranjos, os playbacks, as gravações, as misturas e as masterizações.
Depois pode editar com a Real Digital e fazer parte do catálogo ou seguir o seu caminho e editar com quem quiser.
E ainda pode produzir o seu video com a Real Digital.
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