"TCHÔN – BAILADO BENVINDO FONSECA" 25 A 27 SETEMBRO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO

Estreia dia 25 de setembro, às 20H00 no Museu Nacional do Azulejo no âmbito das Jornadas Europeias do Património 2020. O bailado integra uma exposição de fotografia “ Locus” de Ana Rosmaninho

Tchôn, em português Chão, é o mais recente bailado do coreógrafo internacional Benvindo Fonseca. Inspirado na vida, nos seus ciclos, nos seus percursos e em toda a beleza subjacente à sua heterogeneidade. O espetáculo, um canto ao sagrado e à diversidade que nos une, reúne em palco excertos dos bailados Cromeleque e Missa Crioula, ambos da autoria de Benvindo Fonseca.
Tchôn é existência, Tchôn é sagrado, é um percurso repleto de encruzilhadas e bifurcações, experiências e histórias cruzadas. Trata-se de uma celebração da vida que nos transporta sensorialmente por um universo de espaços intemporais onde o etéreo se materializa e reflete nos corpos dos intérpretes.

COREÓGRAFO: Benvindo da Fonseca
MÚSICA: La Wally. “Ebben? Ne andrò, por Maria Callas ” Lacrimosa”, Amadeu Mozart Gospel Spirituals; Missa Crioula Sinfonias 1 e 7 de Jean Sibelius Serenatas para Cordas de P. I. Tchaikovsky Tabiula Rasa, Arbos, Frates de Arvo Part
BAILARINOS: Andreia Barros Ricardo Henriques Beatriz Duarte Catarina Godinho Kelly Nakamura e Tiago Barreiros
FIGURINOS: Benvindo Fonseca e Teresa Martins cedidos pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporânea.
FOTOGRAFIA: Joaquim Leal


Exposição LOCUS de Ana Rosmaninho inspirado no Bailado
As belas artes reúnem-se através do corpo, para celebrar a vida, por narrativas emocionais. O corpo é o nosso Locus na natureza, constitui-se de sentidos culturais, reveste-se de desejos e se corporiza na Arte. Pois é, a partir da perceção do mesmo que se vive quotidianamente a verdadeira experiência estética. O corpo diamante da criação, surge neste encontro/Locus, como o alfabeto, enciclopédia do mundo, imagem do divino manifestado no universo.
Ana Rosmaninho

PROMOTOR

Associação Welcome People & Arts