TEATRO O BANDO RECEBE "LA TORTILLA DE MI MADRE" A 2 E 3 FEVEREIRO EM PALMELA.
Escrito por Jorge Gaspar em Fevereiro 1, 2019
Palmela: Teatro O Bando recebe espectáculo “La Tortilla de Mi Madre”.
No primeiro fim de semana de Fevereiro (dias 2 e 3), o Teatro O Bando volta a abrir as portas da sua quinta, em Vale dos Barris, Palmela, para a exibição do espectáculo “La Tortilla de Mi Madre”, dos Peripécia Teatro (Vila Real), um Almoço Comunitário e uma Sobremesa Artística.
“La Tortilla de Mi Madre” pode ser visto no dia 2 de Fevereiro, às 21:00, e no dia 3, às 17:00. A peça, para maiores de 12 anos e com 65 minutos de duração, é uma tragicomédia sobre as avós, as mães e outros familiares que vão vivendo sós. “Esta avó leu todos os clássicos. Mas não só. Leu também os românticos, os modernos e os contemporâneos. Livros, livros, livros. Mas não só. Os discos também não faltam na casa da avó. Nem um gira-discos. Nem uma salamandra a arder por dentro. Fotografias dos netos. Os filhos dos quatro filhos. Uma retrete embutida num exíguo compartimento. Esta avó move-se lentamente. Ouve a música altamente. Lê Samuel Beckett ao som dos filmes de Pedro Almodóvar que guarda em VHS. Por trás do aparentemente absurdo ambiente por onde se move, há explicações. Nem sempre simples. Nem sempre só explicações”. Reservas e bilheteira: 969 375 064 ou bilheteira@obando.pt.
Também a 2 de Fevereiro, às 13:00, a sede do Bando acolhe mais um Almoço Comunitário, um espaço gastronómico e de convívio, que marca a actividade regular da quinta há mais de 15 anos. A cozinha é o centro da quinta e alguns dos criadores e interlocutores que estão próximos do Bando confeccionam os seus pratos favoritos (reserva obrigatória até 29 de Janeiro, pelo 212 336 850).
No mesmo dia, às 15:00, o Teatro o Bando proporciona a Sobremesa Artística “Piquenique”, uma performance clown de Jorge Completo, que irá pôr em prática as ferramentas e experiências adquiridas nas oficinas que frequentou com os espanhóis Pepe Nuñez e Pepa Díaz-Meco, em 2013, e com o italiano Leo Bassi, em 2016.
(via: infocul)